Nesta noite, senti teu luar,
que brincadeira, este brincar.
Sou povo.
Com o povo me quero encontrar,
a viola trina, ouço a voz do teu cantar.
Que rotina, sem rotina,
o poder tem de ser.
Sem a tua luz, não consigo sobreviver.
Que Deus o permita,
seja o que tiver de ser.
Permutando perto do mar,
sinto a areia em calor.
O teu abraço na minha cara,
em puro sinal de amor!
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